O ex-ministro-chefe da Casa Civil do Governo Lula, que cumpre prisão domiciliar depois de ser condenado pelo mensalão, foi preso hoje pela Polícia Federal em mais uma fase da Operação Lava Jato. O ex-ministro foi preso em Brasília e deve ser transferido para Curitiba, base da Lava Jato. Um irmão e sócio de Dirceu, Luiz Edurado Também foi preso na operação que acontece também em São Paulo e Rio de Janeiro.
Essa é a 17ª fase da Lava Jato, denominada de Pixuleco, em alusão ao termo utilizado para designar propina. Ao menos 200 policiais federais cumprem 40 mandados judiciais, sendo 26 de busca e apreensão, 3 de prisão preventiva, 5 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar depoimento obrigatoriamente).
Zé Dirceu preso pela Lava Jato
Publicado em 03 de agosto de 2015
4 comentários sobre “Zé Dirceu preso pela Lava Jato”
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Mas bah guri. Não demora pra lama quente da erupção da lava jato invadir o planalto. O próximo a ir pra cadeia será o lula. Deus é pai
Em primeiro lugar é assunto pro Pó Royal. Ele sim é o grande defensor dos necessitados da saúde e crítico do sistema. Se o projeto de construção desta unidade de saúde não for aprovado pela Câmara o Pó vai perder totalmente a credibilidade.
Os interesses de cinco pessoas não podem estar acima dos interesses e necessidades do povo
como ta o filho do (…)????????????
escreve ai, essa lava jato ainda vai respingar em paranavaì.
ZECA DIRCEU NÃO VEIO A PARANAVAÍ COM A GLEISI PARA FALAR SOBRE MANDIOCA, porque na ultima terça-feira, José Dirceu recebeu a visita de seu filho, o deputado federal Zeca Dirceu (PT/PR), que anda PREOCUPADO COM O EMOCIONAL DO PAI, que temia ser preso a qualquer momento pela Operação Lava-Jato. O encontro ocorreu no Edifício Victória Office Tower, em Brasília-DF, no quinto andar, em um escritório de advocacia, local onde o ex-ministro de Lula está trabalhando. Em público, principalmente no elevador ou nos corredores do prédio, Dirceu tentava mostrar que estava tranquilo, cumprimentou a todos. Dirceu foi citado em delação premiada pelo lobista Milton Pascowitch, que afirmou aos procuradores que o ex-ministro recebeu propina em contratos da Petrobras.