Que não bastasse o cenário “pós-ebola” originado pelo tratoraço de 10 de fevereiro e mesmo com as negativas do deputado Pedro Lupion (DEM), presidente da Comissão de Reforma do Regimento Interno da Assemblia Legislativa do Paraná (ALEP), a artimanha já circula, para agendamento, entre os deputados da base aliada.
A maracutaia se divide em duas: 1) Projetos em regime de urgência têm prazo de duas horas para a concessão de vistas da respectiva Comissão (antes era de um dia) e é “improrrogável”; 2) Na falta de parecer de Comissão no prazo regimental de 48 horas, o projeto vai para a primeira Ordem do dia. E o presidente nomeia na hora um relator e… pimba!!!
Por vezes, alguns deputados estaduais do Paraná parecem mais organizadores de festa de despedida de homens-bomba e narradores de festas de kamikases. Somos o único Estado da Federação há possuir artimanha desse (baixo) nível.
Importante: fruto do tratoraço, as atitudes “PARANÁPREVIDÊNCIA” estão para ter seu julgamento retomadas pelo STF, por proposição do Ministério da Previdência.