Até que ponto as ideologias pesam nos julgamentos do STF?

Publicado em 29 de maio de 2015

por Kelli Kadanus / Gazeta do Povo

Dez meses depois do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa se aposentar, o Senado aprovou nesse mês a indicação do professor paranaense Luiz Edson Fachin para a Suprema Corte do país. A nomeação, porém, não deixou de ocorrer sem polêmicas, causadas pela preocupação dos parlamentares com as ideologias do jurista paranaense.
Fachin sofria resistência de diversos lados. De senadores da bancada evangélica, devido a algumas de suas teses sobre família. De parlamentares ligados ao agronegócio, por causa de sua atuação em prol da reforma agrária . E da oposição como um todo, por ter declarado apoio à presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de 2010 .
A polêmica traz à tona uma discussão sobre a possibilidade de os ministros da corte influenciarem os julgamentos com suas crenças , que servem de referência para a área jurídica no Brasil.

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