Beto: crise política é tempestade passageira

Publicado em 20 de maio de 2015

Do Congresso em Foco

Acusado de ter avalizado a violência policial a protesto de professores e outras categorias do serviço público no final de abril, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), enfrenta agora denúncia de que teve sua campanha à reeleição financiada por um esquema de corrupção que lesou a Receita estadual. Protagonista de uma das mais graves crises políticas do país no momento, o tucano diz ser vítima de “jogo político” do PT para “desviar o foco” das denúncias contra o governo Dilma.
“Não tenho dúvida. Isso me leva a crer que é um movimento político, sim, para desvio de foco de todos os escândalos que temos visto, diariamente, pela imprensa, o desgaste nacional do PT. Eles querem um contraponto a isso, para desviar o foco de tudo o que está acontecendo no país”, disse em entrevista ao Congresso em Foco.
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3 comentários sobre “Beto: crise política é tempestade passageira

  1. E continua na cantilena antipetista militonta acéfala. Como um governante pode repetir a mesma mentira por tantas vezes? Não há ninguém que o alerte de que isso não cola mais?

  2. Este playboy é mesmo um cara de peroba. Greve do professores, greve do agentes penitenciários, greve nos hospitais universitários, universidades estaduais paradas, saúde estadual em frangalhos, viaturas da policia sucateadas devido a falta de manutenção, telefones de órgãos importantes cortados devido a falta de pagamentos, máfia de fiscais da receita estadual, primo corrupto estilo PC Farias envolvido em desvio de recursos do estado e tráfico de influência, assessor de gabinete do governador mui amigo cafetão envolvido em pedofilia, esposa do betinho cobrando propina para a promoção de auditores, tentativa de venda das ações da copel e da sanepar, criação da agepar para a acomodação de apadrinhados políticos e para fechar com chave de ouro o piá de prédio junto com o batmam mandou dar um cacete e tiros de bala de borracha nos professores. Você tá de brincadeira, imagina se a crise não fosse passageira.

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