Do colaborador Poucas Falas
Temos visto candidatos e correligionários “baterem no peito” e exibir como troféus, que o governador ou ministro está deste ou daquele lado. Não estaria equivocada esta estratégia? Até que ponto poderiam, de fato, influenciar nosso eleitor? É bem verdade que detêm poder. Também é verdade que, uma vez no palanque, vão “encher a bola” do seu candidato, prometendo “mundos e fundos”, mas daí a cumprir estas promessas, sabemos como funciona. Eles farão a mesma coisa em todas as cidades. Penso que nossos candidatos deveriam centrar esforços em nossa realidade, pois o que o governo estadual e federal vier a fazer por Paranavaí não dependerá deste ou daquele partido, mas sim da capacidade de articulação política do prefeito eleito, já que, como tem ficado evidente, a ideologia no Brasil foi pras cucuias, e, terminado este pleito, todos, todos, estarão pensando em 2014. Não importa o partido. Importa como chegar ao poder.