Avenida com novo visual e ciclovia revitalizada

Publicado em 24 de março de 2015

A Avenida Militão Rodrigues de Carvalho, principal acesso ao distrito de Sumaré, está de cara nova. É que foram concluídas as obras de revitalização no trecho inicial da via, incluindo a construção do emissário que vai escoar a água das chuvas, o recapeamento, o calçamento e a execução da sinalização viária horizontal e vertical, incluindo a pintura da ciclovia, que dará mais segurança a ciclistas e motoristas.
As obras fazem parte do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) e vão ajudar a resolver um antigo problema que afetava os moradores do distrito ao longo dos anos. “A obra trará um conforto muito grande aos moradores desta região. Aquela água toda que descia pela avenida, vai descer agora pela tubulação e solucionar de vez o problema de desgaste do asfalto. Este emissário também possibilita a todos os bairros ao lado (Jardim das Américas, Populares, Canaã e Social) a ter ligações para jogar água nesta galeria”, observou o prefeito Rogério Lorenzetti durante recente visita ao local.

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7 comentários sobre “Avenida com novo visual e ciclovia revitalizada

  1. Por falar em PAC 2 por onde anda a empresa que estava executando o asfalto que liga o fundão do Simone com a V.Operária? Será que tomou doril?

    • É mesmo em Cezar.
      E o pessoal da construção das calçadas.
      Também parece que tomou o mesmo rumo.

  2. Porque o sumaré não passa a categoria de bairro? Não faz sentido um distrito que já está ligado totalmente ao restante da cidade.

    • Excelente questionamento, R. Silva.

      Se vivemos tempos de necessárias economias, especialmente por parte da administração pública municipal, seria de bom alvitre que algum dos vereadores da cidade fizesse um estudo detalhado neste sentido.

      Nesse estudo colher-se-iam dados que apontem as vantagens, as necessidades (especialmente as legais) e as desvantagens administrativas e à população daquele núcleo, em
      seguir mantido ou não Sumaré como distrito de Paranavaí.

      Eu lhe sugeriria, R. Silva, que, aprofundando conhecimento sobre a criação e evolução histórica do distrito de Sumaré, então que você lesse um excelente material nesse sentido, que fora publicado no DN de 21 de maio do ano passado.

      Em auxílio ao que lhe sugiro, eis o link para acesso:

      http://www.diariodonoroeste.com.br/noticia/cidades/local/58149-sumare–ha-51-anos-um-novo-distrito-de-paranavai#.VRQR2PnF_Cs

      Abs

    • Não é tão simples assim.
      Na verdade, Distrito é “hierarquicamente” (se é que posso dizer assim), mais importante que bairro.
      Não existem bairros em Paranavaí, não há lei de bairros.
      Quando vc vê falar, bairro São Jorge, Santos Dumont, etc., são loteamentos que para serem registrados em cartório (assim como é para registrar pessoas) tem que ter um nome.
      O Sr. Teruo Kato, quando prefeito, criou a lei de zoneamento urbano, que é como a cidade é dividida atualmente.
      Bairros, podem serem criados por prefeitos. Distritos, como o Sumaré (que é um distrito administrativo e judiciário, porque tem cartório e teoricamente deveria ter uma sub-prefeitura) só podem serem criados pelos Deputados Estaduais.
      Em Curitiba, por exemplo existem vários distritos.
      E deputados, convenhamos não irão perder tempo para extinguir um distrito. Apenas pra seu conhecimento, até hoje Cristo Rei, que não tem nenhum morador, ou domicílio, ainda é um distrito, assim como o Sumaré, Graciosa e Deputador José Afonso, bem como Paranavaí, que também é um distrito (distrito-sede).
      Você irá perguntar se são distritos, porque não possuem cartórios. Possuem, porém, por serem anti-econômicos, foram fechados. Mas os livros de registros de casamentos, nascimentos, óbitos, ficam na guarda do Juiz noForum local.

  3. A aparência da av. Militão está bonita. Bem ao contrário da Tancredo Neves que está uma vergonha com buraco de todos os tamanhos em uma extensão aproximada de 300 mts. Será que a prefeitura não poderia refazer o serviço de imediato, e cobrar posteriormente uma indenização da empreiteira, por descumprimento de contrato? Se for aguardar uma decisão judicial para obrigar a empreiteira refazer o serviço, com a lentidão que está o Judiciário nacional, em razão de acúmulos de ações em tramitação, só nos reta transitarmos a pé e a cavalo, ou então, sob levitação. Até quando, a população motorizada irá aguentar?

  4. Passei pela avenida tancredo neves nesta tarde e os buracos continuam lá, de todos os tamanhos e para cada gosto. Fiquei pensando quando o serpavi existia e tinha um veículo sucateado chamado burro preto, que dava conta do recado na execução de asfalto em nossas ruas e avenidas. Hoje por incrível que pareça, a prefeitura tem uma usina de asfalto comprada a peso de ouro, que fica mais empacada no pátio da infra estrutura, do que presta serviço. Quem paga a conta somos nós, pobres contribuintes de impostos!.

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