Mais direitos aos trabalhadores, menos privilégios.
Mais ação, menos omissão.
Quero protestar.
Não agora! Sempre. Antes, durante, depois.
Mais direitos para os trabalhadores, para os aposentados sangrados nos direitos que sempre diminuem.
Quero protestar.
Não agora! Sempre. Antes, durante, depois.
Quero encontrar na rua uma legião de autoridades que concordem em diminuir seus privilégios, e assim diminuir seus ganhos, e assim diminuir os impostos, e
assim poupar recursos para distribuir com dignidade aos nossos irmãos discriminados social e economicamente.
Quero protestar.
Não agora! Sempre. Antes, durante, depois.
Quero ver salários dignos e iguais para vereador e professor, deputado e professor, governador e professor, presidente e professor. Aí sim inverteríamos a pirâmide e consagraríamos o direito a quem merece e o sacrifício a quem se oferece.
Mais ação, menos omissão, travestida de indiferença!
O contrário de amor, meus irmãos, não é o ódio. É a indiferença. Ela mata!
Sonho meu? Um sonho só?
“Sonho que se sonha junto é realidade”. Pronto! E Ponto.
Waldur Trentini, RG-1.146.822-5-PR; Sangue O+. É preciso correr sangue nas veias para defender o semelhante.
Realmente amigo Dr. Waldur, a indiferença corta mais que o fio da navalha. Ela mata por inanição. É vil como forma de vingança ou de omitir porque cala vozes e sofrimento. Sufoca reações e aborta direitos constitucionais e democráticos. A indiferença para com a sociedade brasileira travestida em falta ou malversação de recursos públicos, destinados e investidos corretamente é a forma que a classe politica usa para administrar a morosa, falida, burocratica, paternalista e subserviente maquina pública. Urge mudanças a partir da base da piramide. É dali que eclode os ovos das serpentes. E neste domingo, ordeiramente o povo esta conscientizando de seus deveres para com as gerações futuras. Pena que tenha de doer no bolso e no traseiro. Em especial das classes que tem o dever de nortear os rumos democráticos. O povo acordou. Espero que ele lave o rosto e escove os dentes para o despertar do cotidiano e depois sim vá tomar o café para suportar as mudanças que precisam ser feitas e tomadas do Oiapoque ao Chuí. Veremos se a resistência em fazer as reformas política e tributária adequada às nossas necessidades e condições, aliada a valorização e equalização das classes tipo professor, deputado, médico e outras, agora pegue “trote”.
Sábio pensar Dr.
Sergio José – Old Rubens.