Ricardo Barros: “o dono da cidade” e o escândalo do lixo

Publicado em 05 de fevereiro de 2015

Do post “A barriga’ e a abstenção decisiva – Blog do Rigon
Na sessão de ontem, que entrou para a história, o dono da cidade, Ricardo Barros (PP), ligou de Brasília não para Luiz Manzato, como o blog informou. De acordo com um vereador da base de apoio, RB ligou para Luciano Brito (PSB), alertando que eram precisos 10 votos para derrubar a lei da privatização do lixo, correspondente a dois terços dos presentes, segundo a Lei Orgânica do Município e o regimento interno.
Brito, que teria ficado tenso com a informação, passou a bola para o líder do prefeito, Carlos Eduardo Saboia Gomes (PMN), que fez o questionamento. Foi graças a essa intervenção, e ao pedido de informação ao jurídico da casa, que se soube que também as votações da lei 13.236/2014, dias 10 de julho e 5 de agosto, tiveram 9 votos favoráveis, não obedeceram a lei e que, portanto, a licitação do lixo que foi publicada pelo prefeito Pupin é irregular de origem. Foi a maior ‘barriga’ político-administrativa-ministerial dos últimos anos da situação e da oposição maringaenses.
PS: As duas votações tiveram 9 votos porque o então presidente, Ulisses Maia (SD), se absteve. Ou seja, graças a Ulisses Maia (foto) o processo sem transparência da privatização bilionária do lixo será – felizmente – interrompido.

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