De acordo com o IBGE os evangélicos hoje formam 25% da população brasileira. Em 2012, o mesmo IBGE apurou que o crescimento da população evangélica teve um crescimento de 61% em dez anos.
De olho nestes números, candidatos nas eleições deste ano, independente do cargo que disputa, estão colocando em suas agendas visitas aos templos evangélicos e aos pastores. E estas visitas são registradas e divulgadas para que outros evangélicos saibam do “apreço” do candidato pelos evangélicos.
Os evangélicos ganharam tanta importância eleitoral que nas pesquisas os institutos já avaliam a penetração dos candidatos neste extrato da população. Até então, a estratificação era feita por sexo, condição econômica, escolaridade, faixa etária e por região. Agora também é avaliado o candidato entre católicos, evangélicos e outras religiões.
Diz um ditado que: se conselho fosse bom não se dava, se vendia.
Mas é bom os pastores tomarem muito cuidado com certos candidatos.
Pois existe muito lobo em pele de cordeiro.
O exemplo maior está em Brasília, onde muitos políticos que se dizem evangélicos, estão metidos em falcatruas.
É bom antes de tudo, pesquisar a vida pregressa do cidadão.
A bancada evangélica é das mais (…) do Congresso.