Sim, Taturana, pode ser uma inteligente “vitamina” política, mas tirados os noves fora sobra uma elogiável natureza samaritana na atitude. De minha modesta parte a primeira-dama do Estado tem todos os aplausos pelo ato.

Ah, a propósito, conheço uma cidade em que a primeira dama é médica pediatra e, mesmo diante da crônica carência de profissional na especialidade, nunca exerceu o “métier”. Preferiu ser cristãmente samaritana consigo; filiou-se a um pequeno partido, diferente do do marido. É a eterna estratégia da política caseira do “quem tem dois tem um, que tem um não tem nenhum”. Não é assim o dito popular?

Aliás, na mesma cidade conheço mais gente que detém conhecimentos em semelhante especialidade, a pediatria, e que nunca exerceu meia-hora do ofício, isto por conta de um antagonismo muscular no coração justo-verissimiano: aversão a gente, sobretudo se for carente, e abrasadora paixão pelo vil metal. Abs.