Já está na Câmara projeto de lei do prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) que altera a escala de plantões do corpo de enfermagem do Pronto Atendimento (P.A.). A atual escala é 60 horas de folga para cada 12 horas trabalhada (12 X 36). O Executivo quer uma escala de 12 X 36. Mas o projeto deve enfrentar resistência. Segundo algumas fontes, a Casa está dividida, pois parte dos vereadores quer aprovação e outra quer a rejeição. Novo embate à vista.
Escala do P.A.: resistência na Câmara
Publicado em 20 de março de 2014
5 comentários sobre “Escala do P.A.: resistência na Câmara”
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trabalhar 12 poe 60 até eu que sou bobão que um enprego desse, me convida que eu vou.
Os vereadores irão pipocar e ai quero ver se a prefeitura terá peito de bater de frente. A farra do PAM vai continuar. Tem enfermeira que dá plantão lá, dá aulas no estado e ainda dá plantão no Samu. Sem contar que ela ainda é mãe e dona de casa. Como faz isso, com uma escala de 12X60 até eu faria, se não tivesse comprometimento com os meu trabalho e se levasse as provas para corrigir no meu plantão. Simples assim!!!!
o gente boa, so uma pergunta, a legislação trabalhista prevê esse tipo de plantão???
Estranho hein!
Até onde sabia o normal é 12×36 ou 24×48
Há meses atrás, certo peso pesado, líder do governo na câmara de vereadores, durante uma votação de seu interesse ironizou…
-Enquanto nesta casa de leis existirem colegas inocentes, sem pretensões e sem ambições, jamais passaremos FOME.
***Esta ele com quarenta e cinco quilos e as ripas das costelas a mostra.
Old Rubens.
O GESTOR
Messias era um conceituado e digamos… solteiro, edil “vereador” da casa de leis. Messias há muito tempo nutria um desejo incontrolável de beijar os lindos e carnudos lábio da secretária.
Todas as vezes que tentou, porém, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo ao Gestor, e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
O Gestor, depois de muito pensar, concordou sob a condição de Messias lhe pagar em favores lícitos, favores pertinentes aos meandros da politica, legalmente usados, nem sempre éticos, mas legalmente usados, e que a conta deveria ser paga durante a votação de certo projeto importante se aproxima, se suma importância para o Gestor continuar administrando sob céu de brigadeiro. Enfim, Messias aceitou o acordo.
No dia seguinte, o Gestor preparou um líquido que causava comichões e derramou nos lábios da cobiçada secretária, através de seu batom que a mesma havia esquecido encima da escrivaninha.
Logo a coceira começou e aumentou de intensidade, deixando o todo poderoso presidente da casa preocupado.
Médicos de todo o município, inclusive os do Pronto Atendimento “P.A.”, foram chamados, mas nada resolveu.
O gestor então disse ao todo poderoso presidente da casa que apenas uma saliva especial, se aplicada por duas horas, curaria aquela espécie de coceira.
O gestor também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Messias.
O todo poderoso presidente da casa ficou muito feliz e então chamou Messias que, pelas duas horas seguintes, fartou-se em beijar com vontade os suculentos e deliciosos lábios da secretária. Ele fez o que sempre desejou.
Satisfeito, ele se encontrou com o GESTOR QUE QUERIA RECEBER O COMBINADO. Com seu desejo plenamente realizado e sua libido satisfeita, Messias se recusou a pagar ao Gestor e ainda por cima, o escorraçou e zombou de sua cara, pois sabia que o Gestor nunca poderia contar o fato ao todo poderoso presidente da casa.
Mas Messias havia subestimado o Gestor.
No dia seguinte, por vingança, o gestor colocou o mesmo líquido na cueca do presidente da casa.
MORAL da HISTÓRIA
Você pode ficar devendo para o mundo inteiro.
Mas NUNCA, NUNCA MESMO, pense em dever, nem que seja um favor para um experiente Gestor.
Old Rubens.