Rogério assina sábado Ordem de Serviço da UPA

Publicado em 08 de maio de 2013

O prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) assina no próximo sábado a Ordem de Serviço que autoriza a construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Paranavaí. A obra tem um investimento de aproximadamente R$ 1,7 milhão com recursos do Ministério da Saúde. A unidade terá 10 leitos e será construída em uma área de 1.239,31 m2, ao lado do Hospital Regional. A previsão é de que a construção seja finalizada em oito meses.
A cerimônia de assinatura da Ordem de Serviço está marcada para as 9h30, na Rua Amapá, 700, esquina com a Avenida Tancredo Neves, e vai contar com a presença do Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e da Ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Os ministros vêem a Paranavaí para fazer a entrega de máquinas da Segunda Fase do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2. No total serão 91 equipamentos (56 retroescavadeiras e 35 motoniveladoras) a serem utilizados por municípios com até 50 mil habitantes que compõem a Amunpar e a Amerios.
A UPA de Paranavaí faz parte da central de atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) implantado na macrorregião Noroeste que vai beneficiar 82 municípios e pelo menos 1 milhão de habitantes. A central está localizada em Umuarama, enquanto Paranavaí, Cianorte e Campo Mourão ganharam, cada uma, uma Unidade de Pronto Atendimento, além de duas ambulâncias e uma UTI móvel. Cada unidade deverá receber cerca de R$ 175 mil do Governo Federal para sua manutenção, incluindo o pagamento dos salários dos médicos que estarão disponíveis 24 horas por dia.

Da Secom/Paranavaí

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2 comentários sobre “Rogério assina sábado Ordem de Serviço da UPA

  1. Além da construção já pensaram na equipe médica? Me parece q o Br irá importar seis mil médicos de Cuba e q tal desviar alguns p a nossa cidade?

  2. Se é verdade que vão importar estes seis mil médicos, fica aí duas verdades: uma da camaradagem entre “companheiros de ideais” e a outra, um golpe na máfia dos médicos brasileiros, que há décadas fazem de “tudo” para que novos cursos de medicina não sejam aprovados para assim, estar sempre em número insuficiente, mandar na situação e ganharem o que bem entendem

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