estaria limpando as armas e aguardando o momento”
Ao defender, nesta quinta (13), a necessidade de uma nova Constituição para o Brasil, elaborada por “um conselho de notáveis”, mais enxuta e apenas com princípios e valores, e aprovada através de plebiscito, sem a participação de “eleitos pelo povo”, o general Hamilton Mourão atiçou o senso comum, com direito a elogios e críticas, é claro.
Veja o que Mourão disse ao Estadão, em relação a críticas: “Não sei por que eu sou antidemocrático. Mas, tudo bem, deixa pra lá. É um carimbo que querem colocar em mim, que eu rejeito” – “Se eu fosse antidemocrático, não estaria participando de uma eleição. Estaria limpando as armas e aguardando o momento”.
Mas que está provocando uma reflexão importante, não há dúvida.
Golpista de quinta categoria. Ameaçando com “armas”… Bem que o Ciro o definiu: […].