O recado do Exército

Publicado em 05 de julho de 2018

A homenagem do Exército ao soldado Mário Kozel Filho, morto há 50 anos pela VPR (Vanguarda Armada Revolucionária), para muitos foi, também, um pretexto para dar mais um recado, que os militares não vão tolerar que a democracia seja usurpada por arranjos espúrios entre políticos e ministros de tribunais superiores.

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6 comentários sobre “O recado do Exército

  1. Esse Governo canalha entrega a Embraer e os códigos do caça Gripen à Boeing americana, que trabalha para o Pentágono.
    Esse governo canalha entrega a base de Alcântara aos americanos e os brasileiros não podem nem chegar perto.
    O Pedro Malan Parente entregou áreas do pré-sal, sem licitação, aos estrangeiros.
    O Judge Murrow fechou as empresas nacionais de engenharia pesada que trabalhavam no programa do submarino nuclear.
    O Ministério da Suposta defesa convida os americanos para fazer exercício na Amazônia que era nossa!
    E os militares?
    Os militares?
    Nada!
    Os militares foram lobotomizados e se tornaram entreguistas!
    Na melhor das hipóteses, por omissão!
    É preciso retomar as Forças Armadas para o interesse nacional brasileiro. PHA

    • PHA? Paulo Henrique Amorim? Aquele, do outrora blog “Conversa Patrocinada por Estatais do PT” Afiada? Aliá, em se tratando dos militares, não se preocupe: basta a esquerdinha caviar continuar fazendo o que vem fazendo para os militares entrarem em ação. Tenha calma.

  2. Os governos militares além de sanguinários, eram corruptos. Os generais e os empreiteiros ficaram milionários. Ditadura militar nunca mais! O Brasil precisa de revolução socialista!

    • Outro marxista que vive no Fantástico Mundo de Bob. Prove que generais ficaram milionários. Agora, empresários ficaram trilionários durante o governo socialista de Lula e Dilma. O Brasil precisa de revolução socialista, mesmo porque o socialismo nunca, nunca, nunca deu certo em lugar algum do universo. Será que é essa a doutrinação que os militantes travestidos de professores pregam nas escolas?

  3. A corrupção correu solta na ditadura e fez a festa das empreiteiras. A Odebrecht, por exemplo, era a décima nona maior construtora do país em 1971. Dois anos depois, alcançava o terceiro lugar. Generais e construtoras ficaram milionários promovendo muitas obras faraônicas deixadas pelo caminho, como a Transamazônica, o Projeto Jari e a Ferrovia do Aço. Mário Henrique Simonsen, ministro de Geisel e de Figueiredo, explicou na época. “Às vezes, é melhor pagar a comissão e não fazer a obra; sai mais barato.” O problema é que a corrupção não podia ser publicada nos jornais, pois havia censura no país, e quem ousasse desafiar os militares podia ser torturado e morto.

    • Odebrecht é a mesma empresa que deu dinheiro para quase todos os partidos com caixa 2? É a mesma empresa cujo dono depôs dizendo que contou com a ajuda de Lula para terminar uma greve na Bahia na década de 80? É?

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