O ato falho

Publicado em 09 de fevereiro de 2018

Veja abaixo a transcrição do trecho do áudio que foi encaminhada a este blog, por um fake, com o objetivo de fazer chacota do vereador Lucas Barone (MDB). A gravação é uma mensagem de whats que o vereador passou para a secretária municipal de Educação, Adélia Paixão. O e-mail é falso, a gravação não. Barone confirmou a autenticidade. No áudio, o vereador pede informações sobre a implantação de corrimões nas escolas e informações sobre os ônibus escolares, que não estavam entrando nas vilas rurais.
Beleza, tudo bem. Mas como é que é? Vai ser licitado ainda, já foi licitado, em que passo está, porque a resposta não ficou clara para eu poder passar para a família. Se você quiser, posso fazer por requerimento também, mas eu estou querendo ser menos democrático e mais prático”.
Aí aconteceu o chamado “ato falho” que deu origem a chacota. Questionado, Lucas disse: “eu quis dizer burocrático. , ou seja, simplificar. A frase seria: Se você quiser, posso fazer por requerimento também, mas eu estou querendo ser menos burocrático e mais prático”.
E uma outra situação: “quanto ao Tarcísio Barbosa, (secretário de Agricultura), ele disse que está organizando a manutenção das estradas rurais para esta semana. O problema está sendo manutenção – por isso que os ônibus não entravam – ou eles não estavam mesmo entrando nas vilas rurais (nas vilas rurais)? Só para ser um pouco mais claro, aí.

Alda - 391x69

Um comentário sobre “O ato falho

  1. Pegou mal professora.
    Irreparável sua conduta.
    Ferrou com a imagem, já desgastada, do executivo.
    Ficou mais que claro o que o vereador quis dizer. Nem precisaria ele explicar. Por isso, foi burrice, me perdoe a franqueza, permitir, espalhar, ou deixar espalhar este áudio. Ficou claríssima a intenção de prejudicar o vereador, que foi um gentleman ao admitir a possibilidade de alguém estar hackeando seu celular, para te dar uma saída, pois o whats garante que as mensagens são seguras, criptografadas.
    Pegou muito mal!

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