2 comentários sobre “Mente insana”

1. Com o devido respeito pelo nobre deputado, sua visão é equivocada, ou politiqueira. Na “busca” por votos, o PT pisou feio na bola. Atropelou inclusive o bom conceito que levou o partido ao patamar em que se encontra. O caso da saúde, por exemplo, sucateada, até mesmo por ineficiência dos últimos 10 anos de governo federal, foi usada nos municípios, de forma descarada, contra os adversários ou em forma de promessas de solução

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2. Onde, dep., no Paraná, ganhou o seu partido?
   Viu os resultados de Santa Mônica, Monte Castelo, mesmo ai em Paranavai?
   Mais Maringá, Ponta Grossa, Guarapuava.
   E aqui em Curitiba, dep. Zeca, quem venceu a eleição foi o sr. Gustavo Fruet, filiado ao PDT, mas que o PT se esforça para capitalizar o resultado.
   Ora, juntadas as horas em que o casal ministerial, dona Gleici e o sr. Bernardo, passou ao lado de Fruet, não somam duas.
   Para Haddad ganhar em São Paulo, do frágil e cansativo José Serra, o dono do PT desceu ao submundo da política para o célebre aperto de mão com Paulo Maluf – que Lula, ainda candidato chamava de excrescência da dita cuja e ainda dona Dilma barganhar o apoio de Marta Suplicy pelo Ministério da Cultura, ela sim, excelente puxadora de votos na periferia da capital paulista. E nas demais grandes cidades do entorno de São Paulo. E Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte?
   Senhor Deputado: Acompanho a sua atuação através da Imprensa e o tenho, como administrador de Cruzeiro do Oeste, em elevada consideração.
   Sua presença nesse partido, destoa da sua personalidade e sei que ela se deve, lógico, ao elogiável companheirismo que o une ao seu pai, mas sinceramente, na sua desconfortável posição – imagino o seu sentimento diante da eminente prisão do pai e ídolo, cobraria um manifesto de solidariedade de parte do verdadeiro artífice do escândalo que originou a AP 470, chamada Mensalão.
   Para que S. Excia., não me veja da Direita, do PIG, um reacionário, elitista, fui perseguido e preso político, ajudei a fazer o petê em Santa Isabel do Ivai e votei Lula em 2002. (Ó arrependimento).
   Um amigo, dep., não é quem lhe acha bonito, bom discurso – como de fato, mas quem lhe mostra o sapato por engraxar, a remela no canto dos olhos e sugere uma estrada segura. Sou o segundo.

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