Assessor de deputado reclama de Caputo

Publicado em 22 de junho de 2017

O chefe do escritório político do deputado Tião Medeiros (PTB) em Paranavaí, o ex-vereador Nivaldo Garcia, o Bitita, reclamou, em grupo de whatsApp, do comportamento do secretário estadual de Saúde.Michele Caputo Neto, na sua visita a cidade na semana passada. Caputo é pré-candidato a deputado estadual. Segundo uma fonte, teria reclamado de Caputo fazer campanha na base de Medeiros e acusado a diretoria da Santa Casa de dar uma força para a pré-candidatura do secretário. Pelo que se sabe, este assunto ainda vai render muito. Pelo menos nos bastidores.

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8 comentários sobre “Assessor de deputado reclama de Caputo

  1. Uma vergonha mesmo!!!!

    O Secretário só tem dinheiro devido aos Deputados que aprovaram ajustes fiscais impopulares lá atrás e querer cair de paraquedas por uma região que ele nunca fez nada!!!!

  2. Pois então…
    É plenamente compreensível a indignação do sr. Bitita quanto ao comportamento do provável candidato a deputado federal o sr. Caputo.
    Primeiro porque teria seu cargo/salário ameaçado. Além do mais, o que esse indivíduo (secretário da saúde) fez por nosso município?
    Vamos dar um basta para oportunistas. Esse tal de Caputo foi nomeado secretário de saúde e muito bem remunerado para isso. Não deve ser considerado santo pois não tem poder sobre as decisões do governador (envolvido em inúmeros caso de corrupção), muito menos cortejar com o chapéu do povo (evitando um clichê obsceno) já que os recursos liberados a nossa cidade, mais precisamente a santa casa (Deus sabe de tudo) representa o sacrificado dinheiro do povo.
    Digo não aos paraquedistas. DIGO NÃO A REELEIÇÃO.

  3. Engraçado, a reportagem diz que o tal Nivaldo Garcia é chefe de gabinete do deputado, no entanto, no portal da transparência da ALEP, não consta o mesmo como nomeado no gabinete do referido deputado. Será mais um caso de funcionário fantasma na já mal assombrada ALEP?

  4. Roger sensato. Discute-se ai em riba, questão pontual. Ninguém atentando para a necessidade da mudança na legislação eleitoral para terminar com essas discussões. No caso, a solução é mesmo o voto distrital.

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