Eleições Paranavaí: tudo certo como dois e dois são cinco

Publicado em 26 de julho de 2016

Na quarta-feira passada abriu-se a temporada das convenções partidárias, e normalmente, o momento de definições das candidaturas. De fato, provavelmente, acontecerá somente no dia 5 de agosto, última data para a realização das convenções.
Hoje, em Paranavaí, nem o mais experiente político se arriscaria a definir, com convicção, quem serão os candidatos a prefeitos e muito menos, a vice-prefeito. Até mesmo o quadro de candidatos a vereadores está embolado.
Não será novidade se pré-candidaturas tidas como confirmadas se afastarem do páreo, por se inviabilizarem ou por determinação judicial.
Os rumores são de que, entre os candidatos que mudaram de partidos, alguns deles estariam em situação irregular.
Já há casos de outros que fizeram tudo certo, só falta o dinheiro para a campanha.
O quadro é de incertezas e o dito pela manhã, pode não ser mais verdade à tarde. À noite tudo pode voltar como antes ou mudar ainda mais.
Quem participa das conversações de bastidores está enlouquecendo. Não que suas fontes não sejam confiáveis. É que a situação muda mesmo.
Prova desta situação é que pelo menos dois partidos adiaram suas convenções e outros já marcaram para os últimos dias, para ganhar tempo de negociação.
E o pior: esse clima de incerteza vai até o dia 5 – ou mais, dependendo das decisões da Justiça Eleitoral.

Alda - 391x69

5 comentários sobre “Eleições Paranavaí: tudo certo como dois e dois são cinco

  1. O termo “trabalhador” transformou-se num clichê. Para alguns, significa apenas aqueles que empregam suas forças “braçais”. Para outros, são apenas os “assalariados”. Alguns extremistas consideram apenas o funcionalismo público. Tem um vereador que dá crédito somente aos médicos. A força mental, que possibilitou o incrível avanço tecnológico atual, não seria considerado trabalho por alguns. Nem mesmo a direção ou a análise científica de empresas.

    Poucos fazem distinção entre rentistas e não rentistas. Quando um latifundiarista toma posse de uma região sem qualquer infraestrutura e, graças ao esforço comunitário, a prosperidade subitamente o enriquece, isso não foi devido ao seu trabalho. E ele continuará beneficando-se com o arrendamento das terras, sem qualquer tributação. Assim, existem inúmeros outros exemplos, que encarecem drasticamente o custo de vida da maioria dos cidadãos, em favor de uma elite de privilegiados.

  2. A direita tradicional começa a ficar preocupada. Que os ricos paguem a conta da crise e não a classe operária.Quem bate cartão não vota em patrão!

  3. Parabéns PSTU pela luta permanente em defesa da juventude, das trabalhadoras e dos trabalhadores. Só a luta muda a vida! Hospital Municipal já!

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