Lava Jato termina até o final do ano

Publicado em 15 de julho de 2016

“em alguns casos, os criminosos são as únicas testemunhas”

Lava-Jato“A investigação ainda está em aberto. É difícil fazer previsões, mas espero acabar a minha parte na Lava Jato até o fim do ano”.
Disse Sérgio Moro nesta quinta-feira, no Wilson Center, em Washington.

Sobre o Executivo e o Legislativo:
“Eles poderiam, por exemplo, propor e aprovar melhores leis para prevenir a corrupção. Também poderiam ajudar os esforços dos agentes da Justiça de outras maneiras. Sua omissão é muito desapontadora”.
“Para ser justo, o governo atual disse em várias ocasiões que apoia e endossa as investigações. Mas os brasileiros devem esperar mais do que apoio verbal”.

Sobre área política:
“graças à Lava Jato, a luta contra a corrupção influenciará definitivamente os debates políticos no Brasil”.
“há inevitavelmente consequências políticas”.

Sobre as investigações:
“em alguns casos, os criminosos são as únicas testemunhas”.

Alda - 391x69

10 comentários sobre “Lava Jato termina até o final do ano

  1. é MORO sua luta é ingrata…
    nosso país só vai para frente o dia que acabar o foro privilegiado e empregados concursado.
    hoje esses `concursados´ fala o que quer,ensina o que a loucuras deles acha que é certo, tão nem ai.se forem demitidos
    são premiados,pois vão ser aposentados sem ter que trabalhar.
    vergonha!
    imagina um casal ter filhos,criar desde a maternidade,tirando do suor e da boca para os filho.
    para que no futuro,seja uma pessoa do bem,que se forme
    e tenha uma carreira brilhante,melhor que os pais teve…
    ai cai na mão de `educadores´que não poderia nem passar na frente de uma ESCOLA.onde vem denegrir um JUIZ que tá se sacrificando sua vida cumprindo a LEI,colocando bandidos
    que roubaram,saúde do povo e o orgulho de um cidadão ser honesto.
    esse professor deve saber que em nosso país para ser PRESO
    TEM QUE TER 1001 PROVA,e olha lá se um juiz consegue prender?
    acho que muitos professores sente vergonha dos comentários desse ser.

  2. Nenhuma confiança em Sérgio Moro! Que os ricos paguem a conta da crise que eles mesmos fizeram. Por um governo socialista do trabalhadores apoiado em conselhos populares!

  3. Agora que as coisas estavam ficando interessantes …
    “http://www.correiodobrasil.com.br/odebrecht-e-pinheiro-entregam-aecio-alckmin-aloysio-e-serra/
    Alguém ouviu algum pio na Globo a respeito?

  4. Mauricio Dias – Carta Capital
    Rovena Rosa / Agência Brasil
    A Operação Lava Jato, maquinada pelo juiz Sergio Moro, da 14ª Vara Criminal de Curitiba (PR), e executada por procuradores da República e pela Polícia Federal, no 27º mês de existência, enfrenta obstáculos de um lado e de outro. Ora por boas razões, ora por maus propósitos. Essas são metas guiadas pelo objetivo de “estancar a sangria”, segundo a frase suspeita do senador Romero Jucá.
    Em essência são dois movimentos iguais com objetivos distintos. Um reage para conter os arrufos de Moro nos limites da legalidade, o outro costura um acordo, conforme as delações indicam, para conter e guarnecer a liberdade de empresários, funcionários públicos e políticos envolvidos com propinas bilionárias. Para esse grupo é preciso estancar a Lava Jato. A qualquer preço.
    Isso é possível? Os céticos dizem sim. Os confiantes dizem não. Invisível a olho nu, a Lava Jato está sob fogo cruzado e, mais do que isso, anda pressionada por inúmeras contradições internas, inesperadas, como aquela exposta há poucos dias pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.
    Eis que Mello, decano do STF, bateu de frente com a interpretação conservadora da maioria da Corte. Recentemente essa maioria, pressionada pela crença da sociedade nas soluções discutíveis da Lava Jato, tornou como regra a prisão de réus em segundo grau. Ou seja, antes do trânsito em julgado.
    O ministro, conservador, foi um dos quatro votos derrotados no STF, quando o tribunal tomou a decisão de condenar “à morte” o trânsito em julgado. Nesse caso, Mello aliou-se aos juízes “garantistas”. Em princípio, são liberais.
    Sergio Moro não gostou do voto de Celso de Mello. Pode-se afirmar isso, embora esse espetaculoso juiz de 1ª instância não tenha se manifestado publicamente. Até agora, pelo menos.
    Falou sobre o caso, no entanto, o lépido procurador Deltan Dallagnol, coordenador das ações da Lava Jato, para quem a execução da pena em segundo grau não pode ser regra. Ela serve à delação premiada. Essa mudança “pode prejudicar a realização de acordos”, diz o procurador.
    Dallagnol tem uma expectativa cruel quanto a isso. “O réu passa a ver o horizonte da impunidade como algo alcançável. Ninguém faz acordo, quando existe alternativa melhor do que o acordo.” Essa afirmação representa a falência da investigação policial, sem tortura psicológica ou física.
    Como se sabe, não há histórico de punições dos criminosos de “colarinho-branco”. Os crimes, por aqui, são cometidos “apenas” por “pretos, pobres e prostitutas”, constatará aquele que voltar de uma visita ao sistema penitenciário.
    A Operação Lava Jato, embora ainda não tenha liquidado Lula e o PT, já fez prisões inesperadas. Exceto na cúpula da política. Líderes do PMDB, com extensões do PSDB, são forças capazes de emperrar apurações do Ministério Público, comandado por Rodrigo Janot.
    Não fosse uma ação originalmente comprometida politicamente, com auxílio luxuo­so no Supremo, seria possível crer que a Lava Jato estivesse mudando hábitos centenários na Justiça brasileira.
    Como pensa parte da sociedade. Aquela que, se pudesse, tosquiaria os petistas. Esse é o ponto.
    É preciso acabar com o PT e inviabilizar a vantagem eleitoral de Lula para 2018. Antes disso, porém, é necessário prender suspeitos de hábitos sujos, e de colarinhos alvos para não tornar visível o complô.
    Este é o pecado original da Lava Jato. Do juiz Sergio Moro.

  5. UM JUDICIÁRIO POLITIZADO E GOLPISTA É SEMPRE UM PERIGO PARA A REPRESENTAÇÃO POPULAR EM ELEIÇÕES.
    Após o fracassado golpe militar na noite de sexta-feira (15) na Turquia, um total de 2.745 juízes foram destituídos neste sábado (16) pela Junta Superior de Juízes e Promotores do país (HSYK), informa a agência de notícias “Anadolu”.
    Ao mesmo tempo, a Junta, presidida pelo ministro turco de Justiça, Bekir Bozdag, destituiu cinco de seus 22 membros, enquanto uma ordem de detenção foi emitida contra nove juízes do Tribunal Supremo do país.
    Segundo informa o jornal Hürriyet” em sua versão eletrônica, os juízes foram aparentemente destituídos por serem suspeitos de estar relacionados com o predicador Fetullah Gülen, exilado nos Estados Unidos e inimigo do governante partido islamita AKP. governo turco e o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, asseguram que eles estão por trás da tentativa de golpe de Estado. A violenta tentativa causou entre 181 e 265 mortes, segundo as diferentes fontes, assim como deixou 1.440 feridos, enquanto 2.839 supostos soldados golpistas foram detidos.

  6. Não me dou ao trabalho de ler coisas assinadas pela prof. copy desk, control c, control v. Afinal, moramos num país onde a polícia federal faz campana durante um ano ou mais até se praticar o flagrante, o juiz SM determina a ou as prisões, e os ministros petistas ou desembargadores monetaristas, as anulam.

  7. quando a gente é OBRIGADO a ler certos comentários de pessoas
    que começa a criar na sua mente uma loucura imaginada
    por ele ou copiado de outras pessoas mentalmente perturbado
    começa o risco de uma ameaça…
    tipo os acontecimento em frança e outros lugares.
    onde ficam loucas por lavagem cerebral tipos aqueles homem bomba.
    se cometerem algum atentado vão para o paraíso onde
    vão ter 30 virgens e tudo que quiserem.
    olhando os comentários copiado,tenta nos convencer que estamos num país do golpe…
    que justiça esta convivente com tudo.
    mais cada louco com sua mania.

  8. Volta Dilma jamais! Fora todos eles! Fora Temer, Dilma, Aécio, Bolsonaro e esse Congresso corrupto! Greve geral já!

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