Grita o editorial do Estadão:
“De acordo com o que apurou o jornalista Raymundo Costa, em matéria publicada pelo Valor, cresce em Brasília a disposição das lideranças partidárias de estabelecer um ‘acordão’, respaldado por uma regulamentação legal adequada, que a partir de determinado momento estabeleça um divisor de águas entre o passado e o futuro, respeitando as condenações judiciais até então tomadas ou na iminência de sê-lo e deixando o resto como está, mais ou menos na base do ‘o que passou passou’. Esse é um entendimento que, em princípio, atende aos interesses de todas as legendas partidárias, principalmente as maiores e, de modo especial, o PT, cujas lideranças estão ávidas pela oportunidade de zerar seu enorme déficit político e começar tudo de novo.
Um arranjo dessa natureza dependeria de os políticos se entenderem a respeito. Uma coisa seria capaz de evitá-lo: a justa indignação das pessoas de bem do País expressa num clamor popular contra essa obscenidade”.
Iniciando pela não criminalização do PSDB e terminando com a indicação do ‘heróizinho’ de fancaria da República de Curitiba, o desMOROnado para o STF…. Vou rir por décadas.
se isso acontecer neste país, o povo precisa ir as ruas e acabar com os-politicos, é hora do exército tomar conta.