Certamente neste pleito que se aproxima, o eleitor estará mais cético do que nunca. Escaldado, machucado, sofrido e desiludido como “nunca na história deste País”.
Muitos que serão candidatos, ainda utilizarão das cantilenas ou das artimanhas de “Catilina” (108-62 A.C.), o senador populista, com vocação de ditador ansioso por acumular todo o poder valendo-se dos da miséria dos plebeus a quem prometia perdoar todas as dívidas.
Quando a classe politica, ou alguns políticos, diminuírem a distância entre o que se promete e o que se realiza, a população contemplada terá a certeza que o dito merecerá o devido e almejado crédito.
Para que apareça e transpareça a verdade, a sociedade deve vigiar e a pele de cabrito idoso dos lobos que pretendem enganá-la.
Qvosque tandem abvtere, Catilina, patientia nostra?
(Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência? – Cícero).
Por Sergio Jose – Old Rubens.
É senhor Old. Aqui já vemos velhos conhecidos com a mesma cantilena. Não fizeram, dizem que vão fazer e tem gente que ainda acredita mesmo eles estando pendurados pela legislação. Vi uns
nomes novos ai e já tem gente falando, ah! esse ou aquele não emplaca. Ouvi também, ninguém conhece! Tomara que o eleitor depois de mais uma chapuletada vinda de Brasilia, não fique suscetivel a outra a nivel municipal. Basta saber em quem votar. O populismo nunca deu certo. E aqui tem gente que insiste neste modelo. Já deu no que deu. Gostei demais do seu artigo, parabéns.