Rodrigo Janot: “O Ministério Público tem o couro grosso.”

As últimas trapalhadas de um governo incomPeTente e CorruPTo – é o título do filme que lota filas nos cinemas. A “pelícúla” (gostas de película, Taturana?) começa quando Lula pede para substituir o ministro Eduardo Cardoso, da Justiça, porque ele tava dando mole pro MP, prá PF, prá Lava Jato, pro SM. Aí, o carregador de documentos, ex-governador da bela e boa Bahia, Jacques Wagner, indica um procurador do seu Estado, dr. Wellinton – notaram como Norte-Nordeste tem um gosto por nomes americanos: Jeferson, Anderson, ignorando que a partícula terminal son, significa filho (Em Sanzabel perguntei ao Wanderson se o nome do pai dele era Wander. Claro que não Parreiras, cê sabe que é Izaias). Acontece a primeira cgd* (imitando o linguajar do Lula nas gravações). Artigo da Constituição de 1988 veta que membro do ministério público exerça cargo no Executivo, a não ser o de professor. Levantada a lebre pela Oposição (essa Oposição só enche o saco dos babacas), faz com que d.r Wellinton (ton é irmão), espertíssimo, optasse por permanecer em sua carreira de promotor – vitalícia, e ainda por cima, desse o fora duma função que ele teria que se submeter a Lula, Dilma, Wagner e outros artistas. Depois, na iminência do Lula ser chamado a depor na República de Curitiba e sentar na Vara do Juiz Sérgio Moro (aquele queixo quadrado indica que a Vara é grossa e comprida), inventaram de colocá-lo no Ministério da Casa Caiu (obrigado Macaco Simão) para transferir o foro para o STJ onde a grande maioria dos ministros é formada por juízes indicados por Dilma, por Lula. Outra trapalhada, o pessoal (eita pessoal) descobre que se trata de manobra para salvar a pele do Lula e entope a Justiça de recursos. O cara nem trocou o quadro da Dilma pelo dele mesmo no gabinete, já que ele seria o mandanto da mandanta e de toda a caterva subalterna, e lhe esvaziaram a caneta. Uma inutilidade, aliás, pois ele nem sabe o que fazer com uma Bic a não ser mexer o limão no copo de cachaça. No finalzinho da “película”, descobriram o ator principal falando com Wagner – que lhe disse que seria o seu carregador de documentos, o seu AIO – que o Supremo, o Judiciário eram acovardados. THE END

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Um comentário sobre “Rodrigo Janot: “O Ministério Público tem o couro grosso.””

Parreiras Rodrigues em 18 março, 2016 15:23 :

As últimas trapalhadas de um governo incomPeTente e CorruPTo – é o título do filme que lota filas nos cinemas. A “pelícúla” (gostas de película, Taturana?) começa quando Lula pede para substituir o ministro Eduardo Cardoso, da Justiça, porque ele tava dando mole pro MP, prá PF, prá Lava Jato, pro SM. Aí, o carregador de documentos, ex-governador da bela e boa Bahia, Jacques Wagner, indica um procurador do seu Estado, dr. Wellinton – notaram como Norte-Nordeste tem um gosto por nomes americanos: Jeferson, Anderson, ignorando que a partícula terminal son, significa filho (Em Sanzabel perguntei ao Wanderson se o nome do pai dele era Wander. Claro que não Parreiras, cê sabe que é Izaias). Acontece a primeira cgd* (imitando o linguajar do Lula nas gravações). Artigo da Constituição de 1988 veta que membro do ministério público exerça cargo no Executivo, a não ser o de professor. Levantada a lebre pela Oposição (essa Oposição só enche o saco dos babacas), faz com que d.r Wellinton (ton é irmão), espertíssimo, optasse por permanecer em sua carreira de promotor – vitalícia, e ainda por cima, desse o fora duma função que ele teria que se submeter a Lula, Dilma, Wagner e outros artistas. Depois, na iminência do Lula ser chamado a depor na República de Curitiba e sentar na Vara do Juiz Sérgio Moro (aquele queixo quadrado indica que a Vara é grossa e comprida), inventaram de colocá-lo no Ministério da Casa Caiu (obrigado Macaco Simão) para transferir o foro para o STJ onde a grande maioria dos ministros é formada por juízes indicados por Dilma, por Lula. Outra trapalhada, o pessoal (eita pessoal) descobre que se trata de manobra para salvar a pele do Lula e entope a Justiça de recursos. O cara nem trocou o quadro da Dilma pelo dele mesmo no gabinete, já que ele seria o mandanto da mandanta e de toda a caterva subalterna, e lhe esvaziaram a caneta. Uma inutilidade, aliás, pois ele nem sabe o que fazer com uma Bic a não ser mexer o limão no copo de cachaça. No finalzinho da “película”, descobriram o ator principal falando com Wagner – que lhe disse que seria o seu carregador de documentos, o seu AIO – que o Supremo, o Judiciário eram acovardados. THE END

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