“Em nome de Deus, o Clemente, o Beneficente, Misericordiador”
Que em casa Lar se faça o brilho da Estrela de Anunciação, que sejam em vossos lares, os Reis há trazerem ouro, incenso e mirra. Que cada um de vós se configure em um pouco de Gaspar, Belchior e Baltazar e sejam tão ricas as suas Moradas que a arca do tesouro reluza feito a Manjedoura do Sagradíssimo Advento e que seus olhos e de todas as famílias, brilhem pelo encantamento Dele, Luz do Mundo…
Cristo Jesus!
Feliz Natal!Deixamos esse testemunho e agradecimento a todos; Gabriel Esperidião Neto, Jaffar. G. L. Esperidião e Gabriel Abbés L. Esperidião
Mário de Andrade era protestante. Uma tristeza sua era a sua religião não admitir o presépio.
Amigo meu, baita amigo, da Assembléia de Deus, vez em quando se dizia triste porque o Cristo do seu Templo, era ófão…
Aos vinte e poucos anos, contestador ferrenho, não aceitava uma virgem parir e continuar virgem, tudo por obra e graça do Divino Espírito Santo. Aceitei o dogma a partir do conhecimento de milagres. A natividade de Maria, passei a admitir, é sim, um milagre para quem nada é impossível.
Agostinho era um rapaz devasso, biscateiro, dado ao jogo, à boemia. Mas a mãe dele, Mônica – depois elevada à glória ddos altares, não desistia de pedir a Deus pela sua conversão que aconteceu. Santo Agostinho é doutor da Igreja.
Também duvidava do dogma da Santíssima Trindade e vivia se perguntando como pode Um ser Três e os Três serem Um?
Numa manhã – ou tarde, sei lá, caminhava pela praia tentando decifrar o “enigma”. Viu um menininho colhendo água do mar com uma caneca e colocando-a num baldezinho. Agostinho perguntou o que ele estava fazendo. Não vês? Estou colocando a água do mar nesse balde. Agostinho desdenhou: Nem que vcê passe a vida toda fazendo isso, nunca o conseguirás. O menino: É mais fácil eu esvaziar o mar nesse pote, do que você compreender o misério da SS.ma Trindade.
“Em nome de Deus, o Clemente, o Beneficente, Misericordiador”
Que em casa Lar se faça o brilho da Estrela de Anunciação, que sejam em vossos lares, os Reis há trazerem ouro, incenso e mirra. Que cada um de vós se configure em um pouco de Gaspar, Belchior e Baltazar e sejam tão ricas as suas Moradas que a arca do tesouro reluza feito a Manjedoura do Sagradíssimo Advento e que seus olhos e de todas as famílias, brilhem pelo encantamento Dele, Luz do Mundo…
Cristo Jesus!
Feliz Natal!Deixamos esse testemunho e agradecimento a todos; Gabriel Esperidião Neto, Jaffar. G. L. Esperidião e Gabriel Abbés L. Esperidião
Mário de Andrade era protestante. Uma tristeza sua era a sua religião não admitir o presépio.
Amigo meu, baita amigo, da Assembléia de Deus, vez em quando se dizia triste porque o Cristo do seu Templo, era ófão…
Aos vinte e poucos anos, contestador ferrenho, não aceitava uma virgem parir e continuar virgem, tudo por obra e graça do Divino Espírito Santo. Aceitei o dogma a partir do conhecimento de milagres. A natividade de Maria, passei a admitir, é sim, um milagre para quem nada é impossível.
Agostinho era um rapaz devasso, biscateiro, dado ao jogo, à boemia. Mas a mãe dele, Mônica – depois elevada à glória ddos altares, não desistia de pedir a Deus pela sua conversão que aconteceu. Santo Agostinho é doutor da Igreja.
Também duvidava do dogma da Santíssima Trindade e vivia se perguntando como pode Um ser Três e os Três serem Um?
Numa manhã – ou tarde, sei lá, caminhava pela praia tentando decifrar o “enigma”. Viu um menininho colhendo água do mar com uma caneca e colocando-a num baldezinho. Agostinho perguntou o que ele estava fazendo. Não vês? Estou colocando a água do mar nesse balde. Agostinho desdenhou: Nem que vcê passe a vida toda fazendo isso, nunca o conseguirás. O menino: É mais fácil eu esvaziar o mar nesse pote, do que você compreender o misério da SS.ma Trindade.