Vice-presidente eleito e reeleito nas últimas eleições, Michel Temer e seu partido PMDB, somente agora descobriram, como consta da carta enviada à presidente Dilma Rousseff (PT) ontem no final da tarde, por seu vice, que foram peças decorativas e, segundo palavras do vice presidente, nem ele nem o PMDB participaram na planificação política e econômica .
Cabe saber ao cidadão comum, se ele queria participar da vergonhosa estratégia de assalto ao erário, eles do alto clero petista com certeza arrumarão uma sentença a ele.
Ainda vale perguntar se era “bom negócio” ao PMDB, ser acessório do lulopetismo que já há mais de uma década nos (des)governa e porque só agora a chiadeira de ser deixado de lado?
Em política brasiliense vale tudo, menos palavra empenhada.
Carlos Drummond de Andrade ensina; “quem muitas folhas escreve ao jornal, não tem namorada”,
Portanto o estratagema óbvio hoje é tácito, Michel Temer já articula a sua administração feito presidente da República. Fato. Basta saber o destino da mala de cortiça, desprovida de alças, da grife “Cunha”, que festeja sua surreal participação na degola presidencial que se anuncia!
por Gabriel Esperidião Neto
Temer e a carta da ruptura com Dilma
Publicado em 08 de dezembro de 2015
4 comentários sobre “Temer e a carta da ruptura com Dilma”
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A verdade verdadeira: Diante da perspectiva dum mandato de três anos, o cara vende a mãe e entrega.
…com uma maçã na boca. (rsrsrs)
Pode terminar amigo Parreiras;
“O caboclo vende a mãe e na entrega desova a sogra.”
SJ – Old Rubens.
Outra – Se fosse um skatista o Temer, por exemplo, não teria escritos três laudas. Nem duas. Nem umas. Resumiria toda aquela baboseira, verdadeira mas oportunista em apenas um palavra: ‘FUI!”.
Do Largado em Guarapari.