O espelho de Gandhi

Publicado em 08 de outubro de 2015

Nestes tempos conturbados, onde a turbulência política e, por consequência, econômica do País no atinge, a todos, e a incerteza quanto aos rumos, e ao que virá, nos constrange e deprime, rouba nossa paz, como se sobre nossas cabeças pairasse uma espada, que a qualquer momento pode cair, palavras sábias, e certas, podem não solucionar o problema, mas, na pior das hipóteses, servem como refrigério.

Perguntaram a “Mahatma Gandhi” quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu: “A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os Negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável; que as pessoas são tristes, se estou triste; que todos me querem, se eu os quero; que todos são ruins, se eu os odeio; que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio; que há faces amargas, se eu sou amargo; que o mundo está feliz, se eu estou feliz; que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva e que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante a mim.
Quem quer ser amado, ama. O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos chamados AMIGOS, luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, um motor poderoso chamado AMOR, um bom seguro chamado FÉ, combustível abundante chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo, um motorista habilidoso chamado DEUS!
Colaboração: Renato Benvindo Frata

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