Prosseguindo com a eterna batalha para impor título inexistente pela própria palavra que Dilma quer ser nomeada (presidenta), a administração Dilma Rousseff perde sempre e em grandes volumes daquilo que teria de ser guardado a sete chaves; bons nomes e nomes com crédito suficiente para transpor uma crise criada por nomes conhecidos de copa e cozinha de muitos deles, da administração direta, da primeira via do partido dos Trabalhadores.
Perde-se o peemedebista Michel Temer por pura desatenção e desrespeito ao eleito e reeleito, quanto ao cidadão Temer por desconfiança sem propósito de origem.
Perde-se Aloizio Mercadante, por fazer do mesmo uma espécie de burrico da estrela (brinquedo antigo, em que se colocava tanto peso no lombo do burro, que ele chacoalhava o arreio e lançava longe a carga colocada).
Desmonta-se uma articulação política da melhor cepa, simplesmente por não ter no seu núcleo, “cargos para agradarem fulanos e fulanas”, jogando-se fora nome como nosso paranaense Rocha Loures que tanto somam na tentativa de existir justiça e cidadania aos brasileiros.
Perde-se CRÉDITO INTERNACIONAL, por não se parar de fazer deboche de organismos internacionais de fiscalização financeira, como se faz aqui, com nossos fiscais e com uma mídia preocupada com a própria $aúde e se permite “pedalar ” o povo brasileiro como quem bebe um copo de água.
E fazem esforço desmedido para rifar Joaquim Levy, que embarcou ontem no bonde da alegria do Palácio do Planalto, mas sabendo que a timoneira está temporariamente desligada ou fora da área de serviço… e sequer pagam direitos autorais ao Jim Abrahams, autor de “apertem os cintos que o piloto sumiu”.
por Gabriel Esperidião Neto