Reduzir salário dos nobres edis que nos representam por sufrágio consagrado, não vai alterar ou fazer diferença contábil no andamento do Município. Fará diferença, sim, na contabilidade dos afetados.
Reduzir os salários dos nobres seria apenas um conforto de partes das insatisfações da sociedade para com o poder público, neste caso específico, o Legislativo. Estendendo, Estado e Brazil, (com Z porque na cotação do dólar e nas lambanças cometidas somos altamente exportáveis, incluso a nossa safadeza moral em continuar a votar mal e ser bem votado).
Mas vamos lá, nobre Taturana, (ainda não edil), mas nobre, quem sabe esteja visando o próximo pleito, rsrsrsrs.
Será que estes valores compensam o desgaste e desvalorização moral que alguns passam a frente de seus títulos chancelados pela democracia na sua forma mais pura: “a vontade popular”? Ou seria melhor que reduzir salário, cobrar mais ação, transparência e respeito aos cidadãos e exigir produção por parte de todos, e se, ou quando errarem, que sejam aplicados os rigores das leis.
Será que os vereadores que aí estão foram as escolhas certas para fiscalizar Paranavaí?
Com a palavra o ainda tangível eleitor.
Não obstante, quanto à infeliz prosa politica frente à latinha televisiva de um nobre legislador a justificar o imbróglio de que gasolina e telefonema para adular eleitor saíram do bolso do vereador é condigna com a insatisfação popular. Só que uma parte dos títulos eleitorais está, digamos, mais arredios.
Espero que continue esta briga conjugal entre títulos eleitorais e candidatos no próximo pleito.
Obs: Vide o regimento da casa. Provavelmente todos os armamentos estão e serão rigorosamente fiscalizados para que estejam devidamente sem munição.
Acidente de trabalho do tipo “tiro no pé!”, além de descartado, fiscalizado, é haraquiri. E por aqui este comportamento, haraquiri baiano, não existe. Ao menos nesta nobre Casa de Leis.
Opinião e seta de carro podemos dar à vontade. Do resto, eles se apoderam sem a concessão. Basta o título.
Sergio José – Old Rubens
Esperar que saia da casa um projeto pleiteando o pleiteado pela maioria da população é esperar um haraquiri baiano. Será um tiro salarial no próprio pé. Mesmo em reconduzido à cadeira parlamentar municipal pelo feito. A indagação é o valor do salário ou a qualidade e a quantidade de serviços prestados?
Reduzir os salários e não reduzir os repasses consagrados pelo ordenamento máximo não seria o mesmo que dançar tango com a própria irmã?
Vale o clamor popular, mas se esquecido como o 7 X 1 que jamais passaria pelos nossos “córnos” que a Alemanha iria nos contemplar, adianta?
Vale sim a agitação, mas o corporativismo e as liturgias do cargo, desarma os mesmos a darem um tiro no pé. Quanto a usar o próprio bolso para contactar e ou massagear eleitores, quero recordar que: Costinha, Chico Anisio, Carequinha… São insubstituíveis. E se o forem é piada de mau gosto.
Sergio José – Old Rubens.
nessa cãmara de vereadores não tem um vereador saco roxo para criar um projeto deste tipo, ele só sabem criar projetos com nome de ruas. serve de alerta para aqueles que não vão mais se reeleger como o alves, o leonildo, josival, zenaide, walter, e até o mohamed, esses sim poderiam ter a coragem de colocar um projeto abaixando o salario hoje um desrespeito a sociedade….
Funcionário público, você sabe muito bem, que para diminuir ou aumentar subsidios de vereador ou de prefeito é a mesa que tem competencia para apresentar o projeto. Portanto, não são todos os vereadores que tem esta prerrogativa, pois é uma atribuição exclusiva da mesa. Por outro lado, dar nomes de ruas é atribuição dos vereadores através de projetos, para que possam ser identificadas e inseridas no mapa do Município, tornando-as de conhecimento público.
Quem pede pra vereador por nome de ruas geralmente são os familiares dos homenageados que tem seu nome imortalizados nas ruas da cidade. Engana se quem acha que é vereador querendo puxar saco, quem insiste são os familiares. As ruas tem que ter um nome para poder regularizar a situação de quem mora nos logradouros, pois é uma exigência para poder existir no mapa da cidade. A critica pela critica é coisa de um povo medíocre que se deixa guiar como boiada que se encosta na cerca em dia de chuva, cai o raio e mata muitos. Diminuir o salário pode sair o tiro pela culatra, em vez de melhorar pode sim piorar o nível da nossa representação. O caminho é você cobrar de seu vereador, acompanhar o trabalho do mesmo, se seu assessor trabalha o se só passa o dedo no relógio ponto e vai pra casa. Vereador propagar que é representante do povo e ter uma postura assistencialista não é representar e sim criar um reduto de pessoas sem noção de direito. Cobrar esse sim é o caminho e não seguir uma modinha.