Manifestações devem ter menor proporção

Publicado em 15 de agosto de 2015

Embora a crise econômica e política tenha se agravado, as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff (PT) e seu governo previstas para este domingo devem ter menor proporção que as anteriores realizadas este ano, nos dias 15 de março e 12 de abril. Nas redes sociais o assunto é tratado por menos da metade dos internautas que se engajaram nas manifestações.
Segundo entrevistas divulgadas neste sábado, boa parte das manifestações nas redes sociais ainda é impulsionada por robôs.
Especialistas atribuem este esfriamento a dois fatores:
1) As manifestações de rua deixaram de ser novidade;
2) A oposição não mostrou a mesma usada na mobilização na apresentação de propostas.
Em Paranavaí, os manifestantes devem se concentrar à 9 horas, na Praça dos Pioneiros. Na maioria das cidades, os protestos devem acontecer à tarde. Em 270 cidades brasileiras estão previstas mobilizações c ontra o governo.

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3 comentários sobre “Manifestações devem ter menor proporção

  1. Do “Diário do Poder”; Claúdio Humberto:

    “INTELIGÊNCIA PREVÊ ‘PROTESTO MAIOR’ CONTRA DILMA

    Relatórios do departamento de Inteligência da Polícia Militar do DF mostram que a expectativa para os protestos contra o governo Dilma é de que o número de manifestantes seja pouco maior que no último protesto, em abril, que reuniu mais de 35 mil pessoas, em Brasília, e cerca de 1,2 milhão no restante do País. O problema, segundo o setor de Inteligência da PM, serão os protestos de movimentos sindicais em apoio ao governo: eles prometem “confusão” com os antiDilmistas.”

    http://www.diariodopoder.com.br/coluna.php?i=29383749346

    ———————–

    Da revista “Veja” (15.08.2015):

    “O povo na rua e a dinâmica da crise: Dilma não terá paz, pouco importa o número de manifestantes”

    (…) Não há voto de confiança ou avaliação generosa que resista a menos dinheiro no bolso, preços em disparada, economia acabrunhada, futuro incerto, pessimismo.

    Os próprios jornalistas, que cometem o pecado de circular demais no meio político e de menos nas ruas, correm o risco de fazer avaliações apressadas. (…)”

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-povo-na-rua-e-a-dinamica-da-crise-dilma-nao-tera-paz-pouco-importa-o-numero-de-manifestantes/

  2. Enganam-se os que torceram pelo fracasso das manifestações de hoje.
    Imaginava que o número de participantes aqui em Curitiba, fosse menor do que abril que foi menor do que o de março.
    Me surpreendi.

    O governo jogava copm a diminuição do número de participantes em todo o Brasil.

    Deve dormir (se dormir) aporrinhado porque se repetiu a participação em algumas capitais, cresceu em outras e, melhor, aumentou o número de cidades interioranas que sediaram protestos.

    Deveria ainda o governo, ter coragem de levantar o número de participantes nos encontros Pró-Dilma, protagonizados por militantes de movimentos sociais, como o das Margaridas do MST, da CUT, da UNE, com a logística (passagens, alimentação, etc) toda paga pelo BNDES, pela CEF e pela Itaipu (quiqui é isso, amigo Samek).

    Erra a mídia quando diz que sindicalistas do ABC se encontram na frente do Instituto Lula para manifestar apoio ao Barba (apelido que Lula tinha no DOPS, onde dormia no gabinete do titular, o delegado Romeu Tuma (falecido) em troca de informações sobre a movimentação dos metalúrgicos do ABCD); Na realidade, apenas pelegos, ou membros das diretorias dos sindicatos, nadando em grossas verbas “doadas” pelo governo lulodilmista. Somente a CUT já levou cerca de 18 bi.

  3. A PTzada sentiu que não vão mais fazer “graça” nas ruas! Agora tem o exército verde amarelo, e o LULA também saiu chamuscado!

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