“Gigantes são os Mestres, nos ombros dos quais eu me elevei”

Publicado em 05 de junho de 2015

A máxima de Isaac Newton (1642 – 1727) resume de forma harmoniosa, a graça e grandeza de seguir carreira no Magistério.

Mas a visão altruista têm que ser preservada, pois é real e aponta às gerações futuras, direito adquirido, fruto do esforço comum, aos nobres títulos de nobres carreiras.
Truculência e demasiada atenção dada aos filósofos do” tudo que é pior, pode piorar” não nos leva a lugar nenhum.

O movimento classista dos Mestres Docentes foi ouvido, lido e entendido,e entendido com justo apoio de todos, mas a vida segue e da mesma forma seguem aos que buscam um lugar nas Universidades da vida, que vão ter, se algo não for feito, em seus históricos escolares o ano de 2015 como “inexistente”

Não é bom apenas o soldado que tomba em combate, mas também, ao que reúne forças para a próxima batalha. A luta continua nos dias em que o reequilíbrio de fluxo de caixa do Paraná, seja real e que vendamos CREDIBILIDADE E SEGURANÇA, aos que aqui aportam suas indústrias e empresas.

Nossos Professores são a valiosa ametista da coroa do Rei, e sabem exatamente que grandes generais em sucessivos ciclos da história da humanidade, ensinam que “invadir a Rússia no inverno deles, é morrer, não por balas de fuzil, mas de hipodermia”
É a cruel morte dos valentes, por puro ódio de seus comandantes, e ódio na história, muitas vezes se escreve com $$$$

Por Velho Gagá

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3 comentários sobre ““Gigantes são os Mestres, nos ombros dos quais eu me elevei”

  1. Prezado Velho Gagá.
    Bah guri. Seu artigo precisaria ser lido nas reuniões de bstidores do governo e nos palanques “organizados” pelos sindicatos, com apoio estratégico da CUT e do PT, maiores beneficiários da situação.
    Congratulações

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