Pesquisa Datafolha realizada na sexta-feira e domingo mostra quem foi às ruas nestas duas manifestações. No domingo, a maioria foi protestar contra a corrupção, em primeiro lugar, e o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), ficou em segundo lugar. Já na sexta-feira, a principal razão que levou os manifestantes às ruas foi para protestar contra perdas de direitos trabalhistas.
Na sexta-feira, 71% dos manifestantes eram eleitores de Dilma e no domingo 82% votaram em Aécio Neves. No que se refere à renda, na manifestação de domingo, 41% recebe mais que 10 salários mínimos, já na sexta-feira este extrato era comporto por 12%
A defesa da democracia e a avaliação negativa do Congresso Nacional foram comuns nos dois grupos.
Embora a pesquisa tenha sido realizada nas manifestações de São Paulo, especialistas acreditam que ela retrate a situação nacional.
Confira aqui o resultado da pesquisa.
Quem foi às ruas na sexta e no domingo
Publicado em 17 de março de 2015
4 comentários sobre “Quem foi às ruas na sexta e no domingo”
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QUEM FOI NA SEXTA, SÃO PESSOAS QUE NÃO TRABALHAM!
foram a troco de um sanduba e 50 reais.
no domingo foram porque tem vergonha na cara.
já que honrado blog colocou essa manchete da folha ptista.
espero leia os comentários.
fala em data folha, serve para teleguia os pelegos.
PRESIDENTE GENERAL FIGUEIREDO.
vocês querem, vou deixar criar esse partido pt.
mais um dia eles vão chegar ao poder!
depois que chegarem, será as piores desgraça da nação.
para tirarem eles do poder, muito sangue de inocente vão correr.
presidente general FIGUEIREDO.
O patronato não quer perder a mais valia da sexta feira, então chama um movimento para domingo e quer que o trabalhador vá?
Prof: Carlos
Mais Valia, é exigir demais, de uma parcela que foi às ruas no último domingo Professor Ricardo. Eu não estive presente porque me deparei com um verdadeiro abismo de falta de politização e conhecimento histórico, palavras de ódio, machismo e cartazes desprovidos de consciência política, mas me parece que a moda é ser “crítico” a todo custo. Tudo hoje é muito midiático, ninguém tem tempo para pesquisar, duvidar ou ler mais que uma página, não vi cartazes pedindo reforma política, ou qualquer referência ao nosso legislativo nacional, sou brasileiro e apoio a mobilização popular acreditando que seja a melhor maneira de assustar a classe política, mas daí sair às ruas pedindo a “intervenção militar”, “prisão para Karl Marx”, “abaixo a pedagogia de Paulo Freire”, “impeachment da Presidenta”. Diante dos acontecimentos, precisamos mais do que nunca de uma educação emancipadora, libertadora e crítica, por isso mais Paulo Freire, mais Marx, mas Weber mas Florestan Fernandes, mais Foucaut, mais Marilena Chauí, mais, e mais Sociologia, Filosofia, História e Geografia, Artes e Letras…
Viva a Democracia!