Que o assunto mais comentado no cenário político pós eleições 2014 é a composição do novo quadro de chefias de escritórios e núcleos regionais de Secretarias de Estado, todo mundo já sabe. Este fato poderia ser classificado como corriqueiro, já que se repete a cada quatro anos, mesmo quando o deputado que detém o mando político se reelege. Em Paranavaí, um fato inusitado atiça a curiosidade popular: de um lado Sebastião Medeiros (PTB) eleito com 31.875 votos e de outro, Roberto Picoreli, (PSL) que não se elegeu, apesar dos 35 mil votos. Com isso, especulações insistem em desenhar um quadro diferente. Segundo as regras de antiga tradição, o mando político é do deputado mais votado, neste caso, Sebastião Medeiros (PTB), entretanto, partidários de Roberto Picoreli continuariam a insistir em criar um clima para tentar virar a mesa.
Apesar da tranquilidade de Medeiros em relação ao mando político, o que se percebe, é que a indústria de boatos só vai desaquecer com as nomeações dos novos chefes.
Esta terça feira, (20) deve reservar novidades!
Não há o que discutir. O mando político é do eleito mais votado. Há que se respeitar a performance do Pó Royal, chamando-o para a mesa de negociações, com vistas a futuras composições. Por ai.
Quem ganhou manda e não tem que ouvir que perdeu, independentemente deste ter sido mais votado. O Tião é que tem que dar as cartas nas nomeações e ponto final. O futuro a Deus pertence. Os restos são conjecturas.
Verdade, foi o Medeiros que elegeu o Beto Richa!
O Coronelismo campeia… E ninguém fica nem ruborizado…