Os prefeitos das 80 cidades que compõem o Consórcio Intermunicipal de Urgência e Emergência do Noroeste do Paraná (Ciuenp), responsável pelas atividades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na região estarão reunidos nesta segunda-feira em Umuarama. O objetivo é encontrar alternativas para evitar a paralisação do serviço.
Segundo escreveu o jornalista Benedito Praxedes em seu blog, que garimpou a informação num jornal de Umuarama, o SAMU Noroeste acumula uma dívida de R$ 4,7 milhões. Conforme foi anunciado na época da implantação do Serviço, as despesas do SAMU são assim rateadas: 50% do Governo Federal, 25% do Governo do Estado e 25% dos municípios.
O diabo é que há atraso dos três lados: a União está devendo R$ 1 milhão, o Estado R$ 1,3 milhão e os municípios (parte deles) R$ 2,5 milhões.
O presidente do Ciuenp, prefeito Moacir Silva, de Umuarama, admite que sem o pagamento dos atrasados não há como manter o SAMU e admite a paralisação das atividades a partir de janeiro de 2015.
Ciuenp tenta evitar paralisação do SAMU
Publicado em 07 de dezembro de 2014
Um comentário sobre “Ciuenp tenta evitar paralisação do SAMU”
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Falta uma coisa que a meu ver, e o que deveria ocorrer em todas as instâncias
Falta uma ação da parte dos governantes, que não e outra senão a priorização do segmento saúde que tem ficado em segundo plano em todas as instâncias. J.P.DO VOZ