O Instituto Datafolha faz uma análise da pesquisa sobre a sucessão no Paraná, divulgada ontem, e atesta que, na análise das variáveis sociodemográficas, observa-se que a intenção de voto em Requião cresce conforme diminui o porte do município enquanto Beto Richa tem melhor desempenho entre os moradores do interior do que entre os moradores da capital e região metropolitana. A informação é da jornalista Roseli Abrão, que reproduziu a análise em seu blog.
Os votos de cada um
Publicado em 16 de agosto de 2014
2 comentários sobre “Os votos de cada um”
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Taturana, há um equívoco grosseiro no site da jornalista Roseli Abrão.
Tentei deixar lá um comentário, mas até nisso há defeito; o espaço para comentários não abre… Só há campo pra identificação e depois um tal de “”.
Logo, este é um sinal de que o blog dela não aceita comentários. Mas isto é direito dela.
Quanto à notícia, veja o que ela postou lá:
“Requião ganha em Curitiba e Região Metropolitana. Ele tem 37% dos votos contra 30% de Beto. (…)
Na Capital, Beto leva vantagem sobre Requião: 36% contra 31%. (…)” (¿¿???…)
Ué, Taturana, então Curitiba não é mais a Capital?
E se a jornalista inclui em sua análise a “Região Metropolitana” numa comparação, haveria de fazê-lo também na outra. Não acha? Comparar coisas diferentes dá nisso; deslize grosseiro.
Errar é humano, eu sei. Porém ser cauteloso também é dever de todos; averiguei e vejo que a jornalista é REQUIANISTA tradicional. Assim sendo…
Dou-lhe prova do que estou afirmando, Taturana, retirada do que consta do perfil dela no seu site:
“(…) Paralelamente ao trabalho em jornais, trabalhou em campanhas eleitorais, na Agência Estadual de Notícias (governos Alvaro Dias e Roberto Requião), (…)”.
Resumo desta pequena ópera: pra mim essa análise da jornalista não goza de isenção alguma, sequer mínima. Abs
Outra coisa a considerar, dr. JRBalestra: 33 pontos prá quem carrega 32 anos de mandato, não é lá essas coisas. Pelo e pentelho contrário. Três manddatos de governador, um de deputado, outro de prefeito de Curitiba e no meio de uma gestão – apagadérrima no senado, não fosse o turismo internacional por conta duma tal UnaSul.