Na próxima segunda-feira, será inaugurado o conjunto habitacional construído na Vila Operária, através do programa Minha Casa Minha Vida, no terreno que pertencia à Mitra Diocesana. São 180 unidades habitacionais e as prestações giram em torno de 50 reais.
Quando a Prefeitura adquiriu o terreno para a construção das casas populares, o vereador Roberto Picorelli (PSL), o Pó Royal, considerou que houve irregularidades na transação e apresentou denúncia ao Ministério Público. Por conta desta denúncia, que quase inviabilizou a construção do conjunto, o prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) e o bispo dom Sérgio Aparecido Colombo, na época à frente da Diocese de Paranavaí, respondem processo na justiça. Ambos respondem por enriquecimento ilícito.
O episódio deve ser contado aos mutuários durante a inauguração com ênfase ao fato de que por pouco eles não ficaram sem suas casas.
Ainda quer ser deputado estadual aff fala serio srsrsrs
Pô mano. Este “fura fila” é sem noção. Depois ainda diz que terá apoio da igreja. Resta saber de qual igreja. Pelo jeito não será da Católica. O bispo deve estar feliz com a oportunidade!
Taturana, perdoe-me, mas particularmente acho que é muito cedo para aplicação do dito popular ao caso.
Eu, você, o prefeito, o bispo, e mais meio-mundo de gente já testemunhamos diversos casos em nosso país em que obras públicas, apesar de terminadas, inauguradas, e todas com suas paternidades alardeadas politicamente, no entanto, continuam irresolvidas nas demandas vivas dos processos judiciais, principalmente naquelas movidas pelo Ministério Público, obediente à sua função de “Fiscal da Lei”.
Nesses processos a questão posta fica lá, Taturana, aparentemente quietinha, mas em verdade está queimando feito fogo em pó-de-serra; você olha e não vê chama alguma, só cinzas brancas e alguma fumacinha inocente, mas ao meter o pé descalço naquilo…, as bolhas vem fatais.
Digo isto, Taturana, porque, mesmo o interesse público de uma obra dessas não tem poder de sobrepujar a legalidade. É preciso aguardar-se pela Sentença do Juiz, os recursos constitucionais das partes, e por fim o trânsito em julgado, que é quando a decisão se torna definitiva, sem que nenhuma das partes envolvidas possa insurgir-se mais a ela.
A propósito: a quantas anda o processo judicial daquela execução da dívida de ex-vereadores da época da gestão 1997/2000 de TK, que terão de devolver ao cofre do município os aumentos irregulares que se deram em seus vencimentos, hem? O atual administrador e o à época nem esperaram a execução e já correram pagar suas partes, mas e os demais da edilidade de então?
Com a mesma ênfase esse episódio também deve ser contado aos mutuários durante a inauguração, até porque se baixo ou não o valor da parcela, a verdade é que terão de pagar pelo que estarão recebendo, sob pena de execução judicial dos contratos pelos mesmos que usarão os microfones no ato público. Aos mutuários nada foi, é, ou será de graça. Sejamos justos. Abs
o vereador está certo, até agora ninguem sabe quanto pagou e para quem pagou, só se sabe que o bispo da época sumiu daqui, porque será
“Ambos respondem por enriquecimento ilícito.”
SEM COMENTÁRIOS MAIORES.
Com relação a esse comentário esta completamente equivocado.
A verdade é que as casas populares sairiam de qualquer forma, a discussão que o Vereador Pó Royal se absteve é com relação à compra do terreno pelo município e a própria promotoria comprovou que o prefeito não poderia ter comprado o terreno. Sendo que o mesmo foi doado pelo município à Mitra Diocesana quando ela não fez nada com o terreno e automaticamente após 5 anos o terreno tem que voltar para o município sem pagar absolutamente nada pelo terreno.
Esta é a real verdade.
Joao Carlos Perez
44 9899-4090
Isso mesmo João Carlos Perez, você foi na veia.
Com poucas palavras, disse tudo.
O que esta sendo questionado na justiça, é o fato da prefeitura ter adquirido um terreno, o qual já devia anteriormente ter retornado a sua posse.
O fato de ter ou não, irregularidades na aquisição do terreno, não compromete em nada a construção das casas.
Tanto é que já estão sendo entregues.
E ainda mais, por se tratar de um projeto social.
Na minha opinião, o vereador apenas se preocupou em fiscalizar a coisa pública. Pois é dinheiro público.(do povo)
Afinal de contas, dinheiro não dá em árvore.